terça-feira, 31 de dezembro de 2013

O ano de 2013!!!

O ano de 2013 está terminando e, num breve resumo, as pescarias (curtas é verdade) foram produtivas, visitei locais que há muito nao ia e, não consegui ir em todos que planejei. As capturas foram na grande maioria, de belos lambaris, jundiás e bagres, as surpresas ficaram por conta de ter capturado um belo acará e um magnífico caborja.
Como todos, tambem projeto metas, a minha principal para o ano que vai entrar, é de fisgar pelo menos 15 espécies e pescar em pelo menos 10 locais diferentes, de água doce.
Aqui deixo um voto de feliz ano novo, grandes fisgadas e o principal, muita alegria.
Abraços...

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Informações atualizadas sobre o Pesqueiro do Zezo, em Balsa Nova - PR

Um dos artigos mais visitados por aqui, que também recebo e-mails e mensagens com dúvidas e solicitações de informações, é sobre o "Pesqueiro do Zezo", em Balsa Nova, em cavas do Rio Iguaçú, com uma grande variedade de peixes. Como faz um bom tempo que fui lá, hoje resolvi dar uma ligada para o celular dele (que tenho até hoje na memória do meu celular) e, prontamente ele me atendeu.
Ele disse que estão atendendo, cujos valores são: R$12,00 (por pessoa) pra passar o dia e, R$18,00 (por pessoa) pra pernoitar. Além da lanchonete, ele disponibiliza de algumas churrasqueiras, que se pode usar livremente.
Para maiores informações (orientações de como chegar), ligue:
Pesqueiro do Zezo (Balsa Nova - PR):
(41)3104-6210 ou (41)9958-9875
Eu já fui e gostei!!!

domingo, 8 de dezembro de 2013

Pescaria urbana: a vida resiste e pede socorro!!!

6 horas da manhã de 08/12/2013, eu acordei e, às 6h35min, percorridos cerca de 300 metros, cheguei ao pesqueiro: um córrego, que faz parte das nascentes do rio palmital, portanto, afluente da bacia do iguacu. Este riozinho, tem um papel importante na minha vida de pescarias, pois foi nele em que capturei meu primeiro peixe, um grande bagre.
Há cerca de uma semana, máquinas alargaram este riozinho, formando uma pequena "barragem". No dia 06/12/2013, passando por ele, percebi os rebojos de peixes, e no fim da tarde, fui tentar a sorte. Havia um senhor pescando e, em questão de horas, ele estava com um balde repleto de peixes, cerca de 30 grandes exemplares, na maioria, jundiás na média de 500g, ainda um jundiá com mais de 1kg (aproximadamente 40cm) e uma traíra, na mesma faixa de peso e tamanho e um grande acará. Infelizmente, o destino deles era a frigideira, fazer o quê, em plena piracema, a falta de compaixão com a natureza ainda é algo comum de se ver. Bom, neste dia, capturei um lambari e um jundiá, em questão de 15min de pescaria, pois uma inversão térmica, fez com que a temperatura diminuisse bastante, além do fato do pesqueiro estar "dominado".
Hoje, como "madruguei" no local, não havia concorrência, usei 3 varas lisas, com anzóis indicados para bagres e minhoca. No início dos trabalhos, capturei um jundiá, foto, liberado e devolvido ao seu local devido, á agua. As ações eram muitas, estava dificil cuidar das três varas. Logo, a captura de um "bitelo" lambari-rabo-vermelho", briguento, como o apresentador do "Pesca Dinamica" ilustra bem: proporcional ao tamanho, briga mais que um dourado...", de fato, de envergar a vara e "cantar" a linha, registrado na foto e solto. Decidi usar somente 2 varas, enquanto iscava uma delas, a bóia da outra correu, fisguei e capturei mais um jundiá, "êta" bicho valente. Linha na água denovo e, "pam", mais um lambarizinho, pego num anzol grande. Numa vacilada, pra fotografar o local, mais uma corrida da bóia, "tava" lá, mais um "bigodudo" jundiá. Passei a tentar com apenas 1 vara, pois já estava na hora de voltar pra casa (devido a um compromisso).
Mesmo assim, perdia várias fisgadas e, como não podia ser diferente, a grande surpresa ficou pra "apagar das luzes", a bóia começou a se movimentar, uma leve corrida, a fisgada, a briga, quando estava dominado, saindo da água, aquele "marrom" característico, pensei se tratar de uma traíra, mas, era um Caborja: uma espécie de cascudo, mas o diferencial, está na boca, que não é uma ventosa voltada pra baixo, mas sim, similar a boca dos bagres, contando com placas ósseas.
Foi pra coroar uma extra-rápida pescaria, de exatos 60 minutos, além de reforçar o que venho clamando: nossos rios e córregos tem salvação, a natureza é pródiga, ela pede socorro, uma chance pra se renovar, o primeiro passo é respeitar e preservar.
Eu amo pescar!!!

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

29/11/2013: pescaria rapida de lambaris e jundias!!!

"saí de caminhada, mochila nas costas...", assim resolvi dar uma visitada do afluente do rio Palmital, na espectativa de fisgar alguns lambaris e quem sabe, algum bagrão. Somente duas varas lisas, sendo uma com chicote duplo com 2 anzois mustad 16 (mosquitinho). De cara me frustrei, pois apesar das chuvas, o riozinho tava "na caxa" e com a água levemente limpa, se dá pra assim afirmar (mais um rio com potencial de pesca dos peixes da bacia do iguaçu que sofre com a poluição, dá pra ver pela foto do encontro das águas). Apesar disso, os lambaris, mesmo manhosos, deram ar da graça, após as fotos, devolvidos pra água. A pressão atmosférica oscilava, assim, logo que me preparava pra voltar pra casa, notei uma "mamada" na vara dos anzóis "mosquito": uma leve levada na rolha, fisguei na espectativa de um lamba pequeno, mas, a briga no fundo e o peso, não deixavam dúvidas, "tava" lá, um belo jundiá!!! Tive que ter calma, pois o anzol mosquito
estava fisgado no "beicinho" do bagrão, após conseguir tirar da água, fotografei, liberei o anzolzinho (que foi feito com muita facilidade) e soltei o bichão. Mais algumas ações e a chuva apertou. Saí satisfeito e, novamente impressionado pelo tamanho dos bagres e jundiás que consigo fisgar neste córrego. Com a piracema aí, pescar e soltar é obrigação, além do cuidado no manuseio dos peixes, pra devolvê-los em totais condições para seu habitat.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Rio Canguiri em 27/11/2013: pequenos peixes, grande pescaria!

Rio Canguiri: pequenos peixes, grande pescaria!

Hoje, 27/11/2013, fiz uma pescaria rápida no Rio Canguiri, em Colombo, na ponte sob a BR 116, atrás da fábrica da Eternit. Usei somente varas lisas, sistema li-lig (bóia-chumbo-anzol) e a manjada minhoca puladeira.
Já na chegada, como era de se esperar, a poluição condenando este maravilhoso e importante rio da cidade de Colombo. Mas já de cara, me surpreendi com um bagre que nadava proximo à superfície, pensei, vai ser o bicho. Larguei a isca na água e, várias ações, mas sem sucesso. A dificuldade foi acertar a profundidade, quando acertei, "pam", fisguei um lambarizinho. Em seguida, as investidas continuaram, mas os tinhosos, levavam a melhor. Resolvi, como havia várias estruturas, bater a isca em cada uma delas, "batata", mais um belo (e maior) lambari pra foto! Numa nova tentativa, a beliscada, a bóia corre, ferrei e, o bicho pesou e brigou, correndo pro fundo, pensei que era um bagre, mas quando tirei da água, fui agraciado por um belo acará (êta bicho lindo), depois de um ano sem ver um. Após a foto e a soltura, mais um belo lambari e, partir daí, o que mais consegui foi limpar o fundo, retirando alguns galhos e perdendo o "timing".
Deu a hora, parti pra minha casa. Vou voltar em outro ponto deste rio e, fazer mais uma aventura.
Pra finalizar, fica aqui a minha revolta e pergunta: cadê a Prefeitura e o Estado, com uma política ambiental descente pra salvar os nossos rios? Cadê a Sanepar, pra cobrar aqueles que não fizeram a ligação na rede de esgoto?
Pior ainda, são os "pseudo-pescadores" que, matam indiscrimidamente e largam seus detritos, sua "porquisse". Tá mais que na hora de nos consientizarmos, pessoal.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Pescaria Rio Palmital (Colombo) 20/11/2013

Em 20/11/13, fiz a primeira pescaria das minhas férias. Saí de casa, por volta das 11h30min, sentido rio Palmital e, em 20 minutos, já estava no pesqueiro. Levei um molinete (com chicote caiçara) e duas varas lisas (lig-lig), usando apenas anzóis Keiryu Ring número 3. Usei somente minhoca como isca. Tão logo lancei uma vara lisa e o molinete, percebi que as ações seriam contínuas e, logo, uma telegrafada no molinete e, tava lá o primeiro lambari, de bom porte e, como é emocionante a captura de um lambari num equipamento balanceado e proporcional (material micro), sendo liberado após a foto (prática importante, estamos na piracema). As beliscadas vinham a cada curto período de intervalo entre uma e outra, mas os peixes, estavam manhosos. Com outra vara lisa, tentei ao lado do remanso que eu estava, numa corredeira leve e, em questão de 5 minutos, capiturei mais 4 lambaris, dois deles, verdadeiros troféis. Quando estava decidido a mudar de
pesqueiro, percebi que as ações aumentaram, finalmente, peguei o ladrãozinho de iscas, uma espécie diferente de lambari, com a boca voltada pra baixo (lembra uma tainha) de menor porte (em torno dos 7cm), mas parece ser mais sensível, pois assim que o soltei (ele boiou, mas se recuperou). Em seguida, capiturei outro, um pouco maior. De uma hora pra outra, as ações pararam e, o motivo, a queda brusca da pressão atmosférica, ocasionada pela formação de uma forte chuva. O vento nas árvores, davam a sensação de uma tempestade, mesmo assim, deu tempo de capturar outro ladrão de isca, um caranguejo preto, só não fotografado, devido já ter guardado o celular. Por sorte cheguei em casa antes da chuva.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Saca-anzol

Acabei de comprar um ítem de suma importância pra garantia da preservação dos peixes e a integridade dos mesmos: um saca-anzol! Quando pesco Acarás, Tilápias, Traíras e Bagres, não são raras as vezes que alguns peixes engulam o anzol, causando dificuldades na remoção do mesmo, onde em algumas vezes, acabamos causando alguma lesão e, em alguns casos, precisamos cortar a linha, deixando o anzol fisgado, o que dizem não interferir na vida e alimentação dos peixes e, que em um período de tempo, o organismo dos mesmos, se encarrega de expelir o objeto. Mesmo assim, com este artefato, o importante é manusear com cuidado, a fim de devolver os nossos amigos, com 100% de integridade, para garantir nossas futuras pescarias.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Dourados e Pintados em pesqueiros

Dica: iscas eficientes para dourados e pintados!
Na região de Curitiba, alguns pesqueiros oferecem opções de pesca das espécies que são sonhos da grande maioria dos pescadores.
Espero realizar agora, nas minhas férias.

Em pesqueiros, Dourados e Pintados normalmente habitam profundidades diferentes, os primeiros ficam mais na superfície e meia-água enquanto os segundos preferem o fundo. Por isso, o uso da boia será eficiente para os dourados. Entre as iscas, as naturais que se destacam são pedaços e filés de pequenos peixes, ou até inteiros, sendo boas opções as tilápias, piaus e tuviras. Entre as artificiais, as de meia-água e colheres costumam fisgar tanto os dourados quanto os pintados em locais mais rasos.

*Extraído da página do Facebook "Tudo da Pesca"!

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Peixes da Bacia do Rio Iguaçú


Os peixes da bacia do Rio Iguaçu

Alguns locais que já pesquei ou, ainda farei uma visita, fazem parte da bacia do Iguaçu. São rios como Palmital, Curralinho (afluente do Iraí), Canguiri e Timbu (desembocam no Iraí).
Pelos posteres das espécies criado pela Copel e extraído de um blog que sigo (rioiguacu.blogspot.com) e que compatilho aqui, pude constatar a variedade de espécies que podemos (sendo mais realista, poderíamos) encontrar nas nossas águas (região de Curitiba), com excessão do "Monjolo" ou "Surubim-do-Iguaçu", que é uma espécie que ocorre a partir do centro do Paraná até a foz. É impressionante, a quantidade de espécies de bagres e lambaris que poderiam ser encontrados, além dos acarás, jacundás e trairas. Vendo estas imagens, os assuntos preservação e respeito ao meio ambiente voltam à tona, trazendo a discussão sobre a falta de alternativas pesqueiras para os habitantes de Curitiba e região.
Pois bem, há uma conclusão lógica: hoje em dia, graças ao progresso, crescimento e ocupações habitacionais desenfreadas e desorganizadas, com uma política de coleta de lixo e esgoto no mínimo abaixo dos padrões, refletidos na alta poluição de rios que cortam nossa região e, na minha opnião, na maior parcela de culpa, está a ignorância da população (jogar lixo em locais errados, redes clandestinas de esgoto, desmatamento indiscriminado). Temos ainda, aqueles que se julgam pescadores, que depredam e matam sem qualquer respeito às medidas e períodos  de reprodução (piracema). Há uns 15 anos atrás, quando pescava nos afluentes do Palmital, não era raro a captura de mandis, saicangas, sendo ainda comum avistar Jacundás (Joanas) repousando na entrada de tocas, em remansos de água cristalina. Era comum durante todo o curso do córrego que cortava livremente o bairro em que moro (hoje, grande parte canalizado), ver vários cardumes de
"barrigudinhos" (garús), pegava-se cascudos e cascudinhos.
Mas a natureza luta e tenta não sucumbir sob todas as agressões que sofre, ainda hoje em dia, principalmente em épocas com chuvas de fim de tarde, é possível capturas alguns bagres e jundiás. Lambaris são observados quase o ano todo. Hoje, partico o pesque-solte 100%. Minha sujeira, recolho e levo pra casa para destinar ao lixo. Evito alterar o ambiente, sequer quebrar galhos. Falta interesse do poder público, em criar uma política ambiental coesa de incentivo à separação e coleta de resíduos, fiscalização junto a companhia de saneamento, controlando os efluentes despejados irregularmente por domicílios e estabelecimentos comerciais, nos córregos e rios. Vejo que uma simples implantação de uma parte da rede de coleta de esgoto no meu bairro, surtiu um alívio para o córrego que mencionei. Assim concluo que, começando pelos pequenos córregos, logo, os rios se recuperam e quem sabe, posamos voltar a desfrutar de ambientes limpos e
possamos realizar boas pescarias nos nossos próprios bairros? Cabe a cada um, por a mão na conciência e adotar pequenas práticas para que haja a melhora e recuperação de nosso rios.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Parceria!!!

Boa noite.
Como amante da pesca que sou, quero abrir espaço para os amigos pescadores que, tenham interesse, possam usar este blog como uma ferramenta, um canal de interação: mandem suas histórias e, principalmente, pescarias. Informando local, contando como foi e se possível, com fotos dos troféis. Fica o espaço a quem quiser divulgar um pesqueiro ou até mesmo serviços destinados ao nosso hobby.
Basta enviar sua aventura, dica, anúncio, para meu e-mail, que após rápida análise, publico aqui.
Abraco!

À espera da "temporada" 2014!!!

Enquanto aguardo anciosamente a chegada das merecidas férias, já estou planejando as pescarias. Entre os pontos, pretendo pescar e postar, sobre aventuras no Rio Palmital (Colombo) em pelo menos 4 pontos, Rio Canguiri em 2 pontos, Rio Curralinho (afluente Iraí), Rio Timbu (afluente Iraí) e Rio Capivari (na ponte da BR-476, entre Colombo e Bocaiúva do Sul). Nestes rios, o intuito maior, é saber do grau de poluição, visto que são rios que cortam áreas urbanas.
Ainda tenho planos para o Pesque Pague Rio da Prata e tambem no Rincão das Flores. Um que quero conhecer, é o Pesqueiro Avestruz em Pinhais, pelos poucos relatos que li, quem sabe arriscar algum peixe "pantaneiro" (pintado, cachara, dourado ou pacú).
Que venham as férias!!!

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Férias se aproximando, pescarias à vista!

Finalmente o calor começou a dar o ar da graça. Junto com as altas temperaturas, começa uma contagem regressiva para minhas férias (no trabalho) e quero usar estes dias para o devido descanso mental, com muita pescaria. Já que venho de longo período sem fazer boas pescarias. Portanto, a partir da segunda quinzena de novembro próximo, espero trazer boas postagens e lindas imagens.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Pescaria inicio de primavera 2013

Após um inverno rigoroso, iniciei as atividades de pesca em 24/09/2013, com uma pescaria rápida de fim da tarde, aproveitando o pós-chuvas, com a intenção de capturar alguns bagres. O local escolhido, o velho córrego afluente do Palmital. Ao chegar, ja me surpreendi, pois apesar de 3 dias de chuva, o riozinho estava baixo. Outro fator que foi contra uma maior produtividade, foi o frio. Isso deixou os lambaris, muito manhosos, onde capturei apenas dois, sendo um de 15cm e outro de 12cm. Agora, tem um corrego perto de casa que, está começando a suspirar, após a implantação da rede de esgoto no bairro, assim, livrando das grandes cargas de poluição doméstica. Agora, com a primavera aí, as pescarias voltam a fazer a alegria dos pescadores.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Recanto Tio Toni (Dircinha) no Capivari

Já estou me preparando para uma pescaria na querida Represa Capivari- Cachoeira. Uma das opções, que vou conhecer, mas já pesquisei, é O Tio Toni (ou Dircinha). Fiz contato atraves do (41)3685-1124 e fiquei sabendo que o valor da entrada é de R$5,00 por pessoa. A represa está num bom volume de água. Através do site "locaisdepesca.com.br", você obtem informações sobre contato, como chegar (mapa) e um pouco da estrutura oferecida. O esperado é capturar lambaris, acarás, bagres e carpas. É possível arriscar os black-bass, traíras e saicangas. A partir de novembro, a opção da tilápia, devido ao inicio de sua temporada, aumentam este leque de opções. Se alguem ir antes, sinta-se a vontade de deixar seu relato de pescaria.

Iscas Soft

Iscas Soft
Ao ler matérias e assistir alguns videos, um ítem que passarei a incluir na minha caixa de materiais de pesca, independente de ir pescar em tanques de pesqueiros ou rios e represas, será isca soft (minhocas, frogs, criaturas e shad). Pois ao que vi, pode ser o grande coringa em uma pescaria. Pode ser uma pescaria de fundo ou de batida, vai muito da ação do peixe. A isca deve ser pindocada, ao lança-la na água, aguardar que a mesma afunde e trabalhar com 2 toques de ponta de vara e dois giros (maniveladas) no molinete ou, trabalhar arrastando a isca no fundo, o que pode trazer bons resultados. Ao pescar de barranco, vale explorar as beiras que possam contar com estruturas (vegetação e pedras), lançando paralelamente à margem. Grotas e margens opostas tambem podem ser testadas.
O sistema de montagem para estas iscas soft, pode ser o Texas Rig (pernada de cerca de 50 cm, com chumbada cônica (formato de projétil) solta e anzol de preferencia próprio para minhocas de silicone ou, o Carolina Rig (chumbo solto antes do girador, pernada de 50 cm e anzól próprio para minhoca de silicone).
De acordo com nossas represas (Capivari, Vossoroca), há chances na captura de Blacks, Saicangas, Traíras e Tilápias.
Após terminar este inverno, técnicas de pesca e locais pra conhecer, não irão faltar.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Historias do Capivari (2)

Na represa Capivari, existem alguns pontos conhecidos: Imobiliaria 2000, Pederneiras, Sabiá, Capelinha, Mocelin, Ponte Velha. Um lugar, que frequentei algumas vezes, é o chamado Sete Porteiras, cujo acesso se faz pelo municipio de Bocaiuva do Sul. O caminho, logo depois que sai da Estrada da Ribeira (asfalto), passando pelo bar do pescador, em seguindo pegando a primeira à direita, se faz por uma estrada de chao, que parece ser longa, mas na verdade, a demora se dá a estrada ter alguns buracos, mas a vista e a tranquilidade de clima de campo, compensam.
A primeira vez que fui ao local, foi em junho de 1997, inverno, junto com meu pai, mais tres amigos dele, num fusca 73, aperto só. Naquela época, meu conhecimento era quase nenhum, mas mesmo assim, capiturei mais de uma centena de tilápinhas. Meu pai e os demais, se preocupavam em "biritar", se eu tivesse preparo e equipamento, teria "lavado a égua". Coisas como tarrafas, lixo e baderneiros se destacam naquela época e, com certeza, contribuiu para que pescado da represa sofra as consequencias até hoje. Pessoas, inclusive eu que não tinha esta percepção,depredavam e levavam (matavam) peixes sem sequer respeitar medidas. Uso de garatéias, bóia-louca, catueiros, redes, tarrafas, me causam indignação e raiva, pois quem faz, não está nem aí, pois sabe da falta de fiscalização e sequer responderão pelos atos criminosos. Mas vamos pensar e focalizar na concientização e acreditar que isso fará parte do passado.