quarta-feira, 8 de abril de 2020

Ponteira inteligente pra molinetes: o famoso dedo duro!!!

A busca pelas "bocudas", as famosas tilápias continua. Infelizmente, a temporada, de ir atrás das "nativas", está acabando e, com o frio, a captura de grandes exemplares se torna mais difícil. Enfim, mesmo em épocas mais frias, ter certo sucesso numa pescaria em pesqueiros ou, pesque e pagues, não é dificil de acontecer. Pelo que vi, um ítem que é muito usado e, me pareceu ter muita eficiência, é o "dedo duro", uma ponteira utilizada nas varas de molinete, onde qualquer ação do peixe, é denunciada, facilitando a captura de tilápias. Bom, em vídeos e na teoria, parece funcionar bem, agora é testar e trazer os resultados.

quinta-feira, 2 de abril de 2020

Tilápias: uma espécie desafiadora!!!

Uma espécie que por muito tempo subestimei, pois só conhecia a mesma em pesque e pagues, achando ser um peixe fácil de pescar. Mas, após algumas pescarias, você aprende a respeitá-la como uma adversária digna. Quando nos referimos à tilápia, temos que entender alguns aspectos que fazem diferença na escolha da técnica e estratégia que iremos utilizar na pescaria. Por exemplo, em pesque e pague, na pesca por quilo, pode ser interessante usar da massa fornecida pelo estabelecimento. Já em locais onde haja a modalidade pague e pesque (sistema de cotas), pude perceber que massas compradas e combinadas (dois ou mais sabores) trazem bons resultados, sendo que usa-se dessas combinações para cevar. Em ambientes naturais (incluindo tanques abandonados), a opção por várias iscas naturais (milho verde, minhoca, massas, bicho da laranja) e uma boa ceva de milho e ração de coelho são essenciais para uma pescaria de sucesso. Mas, independente da modalidade e local, pescar tilápia não é uma tarefa simples e sim, requer um certo tempo de estudo (leituras, videos e conversas).

Revendo técnicas: usando a carne de frango como isca!!!

Já estou há algum tempo sem postar e, logo, sem fazer uma boa pescaria. A correria e compromissos tem ocupado meu tempo. O relato a seguir, é de uma pescaria que realizei num tanque de uma chacara, onde meu pai trabalhou. Sabia e pude comprovar visualmente, a existencia de grandes tilapias, mas nao fui preparado pra desafiar as mesmas, mas, como o lago estava com aspecto de abandonado, deduzi que haviam traíras no local. Peguei um pedaço de peito de frango, cortei em pequenos cubos, iaquei num conjunto ultra light, lancei proximo a uma vegetacao e me afastei, fiquei vigiando e, logo aquelas puxadas fortes denunciaram que tinha peixe na linha: de fato, uma traíra média. Repeti a estratégia e tornei a armar mais um pedaço de frango. Me afastei e, rapidinho outra dentuça se fisgou, dessa vez, deixei meu sobrinho tirar a danada. Valeu lembrar dessa isca e perceber o potencial pra buscar peixes como a traíra, em ambientes selvagens ou abandonados.