segunda-feira, 29 de abril de 2019

Lago Tumiri em 27/04/2019: uma pescaria com surpresa!!!

Sábado a tarde, com a companhia da família, rumei para o Bosque da Uva, em Colombo. Dessa vez, preferi tentar a sorte no lago que fica fora do bosque. Avaliei alguns ponto e me eatabeleci num local que parecia ser promissor. Cevei com ração de coelho e milho verde. Usei minhocas, bichinho de laranja e milho como isca. Em cinco minutos, achei que ia rachar de pegar tilápia, pois na minha tilapeira, fisquei um bruto: briga, força e, quando consigo dominar, a surpresa do dia se deu pelo fato de ter fisgado um grande Cascudo, raro de se ver e no anzol ainda... ainda tive mais algumas ações neste ponto, mas acabei mudando pra outro, mais profundo, tornei a cevar e quem apareceu, foi o lambari. E como os lambaris desse lago são bitelos. Uma pena, que não tive muitas capturas, mas foi mais uma pescaria pra conta.

terça-feira, 23 de abril de 2019

Finzinho da temporada de tilápias selvagens 2018/ 2019: pescaria nas cavas em Pinhais dia 20/04/2019!!!

A temporada das tilápias 2018/ 2019 está acabando, tenho um certo sentimento de frustração, pois diferente do que esperava, pelo menos umas seis pescarias, consegui ir apenas três vezes. Esta pescaria que realizei no sábado passado, dia 20 de abril particularmente, foi muito especial: era dia de meu aniversário e estive acompanhado pela minha esposa (me surpreendeu pela habilidade em capturar lambaris) e minha filha Duda. O resultado da pescaria foi excelente, muitos peixes fisgados: acarás de variados tamanhos, lambaris graúdos (muitos do rabo-vermelho) e duas tilápias (sendo uma rendalli de palmo, fisgada no milho). Montei o pesqueiro num ponto que espero poder voltar e utilizar por muitas vezes, guarda sol, cooler, suportes de vara, acomodações pra família, muita ceva de ração de coelho e milho verde da espiga.
Encontrei um cenário parecido com o que praticamente acabou com minha última pescaria no local: muitas plantas flutuantes que tomaram todos os pesqueiros naquele ponto da cava. Só que como disse, das últimas pescarias no local, aprendi muitas lições e, nesta pude aplicar uma delas, fazer uma barreira de bambus, quais encontrei no local e montei tal barreira em forma triangular e garanti uma ótima pescaria. Os maiores peixes do dia, foram os acarás chinélões. A tilápia que capturei, pequena, mas garantiu forte emoção, pois brigou demais. Perdi diversas ações, principalmente da minha varinha tilapeira (que montei uma anteninha nela), nesta varinha, percebo que estou melhorando minha técnica de pescar sem flutuador. Utilizei outras duas varas, de 2,7 e 3,2 metros. Certo momento, após minha esposa tirar muito sarro pelo fato de eu perder muitas fisgadas, ela resolveu tentar e, levei uma peia da muié, em menos de uma hora, ela fisgou vinte peixes, espero que ela tome gosto e me acompanhe mais vezes.
Terminamos a pescaria, recolhemos o lixo (o nosso e o que os demais largaram), liberamos todos os peixes, recolhi as tralhas e partimos. mencionei o fim da temporada, mas ficou aquele sentimento de que ainda posso me surpreender antes da chegada do inverno, de fato irei mais uma vez atrás de mais algum troféu. Espero ainda que diferentemente de outros anos, devido ao tempo mais frio do outono e inverno, eu não fique sem pescar, pois ainda há muitas oportunidades e locais pra conhecer.

terça-feira, 16 de abril de 2019

Unboxing: iscas atadas!!!

Cerca de trinta dias, após realizar uma compra no aplicativo Wish, recebi a entrega: uma case com 45 iscas (moscas). Multicoloridas, quais irei testar em breve, em rios e riachos, fazendo uma adaptação do Tenkara. Já em tanque e lagos, utilizarei da técnica Fly-Caipira, utilizando conjunto ultralight e bóia de arremesso. Enfim, pelo menos duas técnicas novas pra testar.

quarta-feira, 10 de abril de 2019

A lição aprendida na última pescaria nas cavas...

As condições climáticas e da natureza, podem variam e, ajudam ou atrapalham o desempenho de uma pescaria, assim ocorreu comigo na minha última pescaria nas cavas de Pinhais. Pois bem, os fatores daquele dia foram: vento e plantas aquáticas que, combinadas, acabaram com as chances de capturar algumas tilápias. Essas plantas, se deslocavam aos montes pela superfície e aglomeravam-se e cobriam todos os poços que conhecia e tinham potencial pra fisgar boas bocudas. A sacada, me passou pela cabeça mas não dei valor: o local possui algumas taquaras que, devidamente manuseadas, poderiam ser arrumadas e amarradas, formando uma trave e como flutuam, ficariam devidamente posicionadas, como flutuam, seria somente o trabalho de limpar as plantas que ficassem dentro da trave, cevar e pescar, tranquilamente, já que as plantas flutuantes não entrariam. Vi um senhor usando apenas um bambu que, servia como tal barreira e ficava livre das plantinhas. Mais uma vez, uma lição foi tirada, ficando pra ser utilizada em novas pescarias.

Quando a lua não ajuda...

Tinha tudo pra ser mais uma excelente pescaria, mas alguns detalhes foram cruciais para uma pescaria muito fraca. O cenário, as cavas em Pinhais, onde a expectativa era conseguir capturar tilápias nativas, pra isso levei uma boa e variada quantidade de ceva (ração de peixe, de coelho, bolotas de uma mistura e milho verde). Ainda, uma quantidade razoável de equipamentos, pra ter o mínimo de sossego e conforto: porta-varas, mochila contendo lona, capa de chuva, suportes de vara, etc.), um cooler com bebidas e um guarda-sol, que por sinal fez a diferença no desenrolar da empreitada. Por tres vezes, mudei de ponto e o motivo: uma quantidade enorme de plantas aquáticas que, devido ao vento, se deslocavam na flor da água e se aglomeraram justamente nos pontos onde escolhi e, por sinal, fiz capturas de tilápias. Finalmente, encontrei um ponto livre das plantinhas e pude montar a base. Cevei bem e joguei as iscas. Tentei todas as iscas que tinha: milho verde da espiga, bichinho da laranja, minhoca e massa. Pouquíssimas ações mesmo, pra dizer que não saí sapateiro, peguei um acará e um lambari. Fui insistindo, até que a chuva chegou com força, uns quarenta minutos de duração. Como resolvi adquirir um guarda-sol, este salvou o dia, fiquei embaixo dele e, com a lona, protegi os demais equipamentos. Tão logo a chuva parou, recolhi as tralhas e tentei uns pinchos com um plug meia água e um frog, sem sucesso. Se eu fiquei chateado ou frustrado por não conseguir bons peixes? Claro que não, afinal, é das derrotas que tiramos valiosas lições e, nessa pescaria, não foi diferente, logo passarei o que aprendi. O objetivo é passar momentos de paz na natureza.

Rio Timbú, em Quatro Barras: contribuição do amigo Thiago!!!

Aqui está uma contribuição do amigo Thiago (e sua esposa "Cli"), em que fez uma pescaria show com as tilápias no rio Timbú, em Quatro Barras, no trecho que corta a Estrada da Graciosa. Local com muito potencial pra uma aventura em busca de ótimos peixes. Valeu, Thiagão!!! 👊🧔🏽