segunda-feira, 1 de outubro de 2018

A primavera chegou e a linha cantou: lambaris do Palmital!!!

A primavera chegou e com ela, as pescarias estão voltando. Sábado, 29/09/18, fui até o rio Palmital, pra dar uma conferida no local. Fui até a prainha da Pedra n’água, ficando cerca de uma hora no local. Estreei uma varinha de 2,7 metros. Não perdi a viagem, e capturei bons lambaris, oito pra ser mais exato, pescados numa quedinha de água. E que saudade que eu estava do som da linha cantando a cada fisgada. Esta espécie de lambari, endêmica desta região, é muito forte. Utilizando o equipamento certo e equilibrado, a pescaria fica muito esportiva.

Uma pescaria sem peixe, em 07/09/2018!!!

No feriado de independencia do Brasil, junto com meu amigo e parceiro Marcos Paulo, fomos a umas cavas em Pinhais, no local que chamamos de pesqueiro Dna. Maria. O dia estava lindo, céu claro, pouco vento, calor. Porem, a água estava muito fria. Durante o dia todo, tivemos quatro, isso mesmo, quatro beliscadas. Bom, podíamos ter ficado decepcionados, mas pelo contrário, ficamos satisfeitos, por poder aproveitar o momento em meio a natureza, a paisagem é muito linda, boa conversa, cerveja gelada. Agora que a primavera chegou e as temperaturas estão aumentando, em breve voltaremos a este local.

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Uma rápida pescaria no inverno 2018!!!

Normalmente, no período de inverno, o número de pescarias cai drasticamente, mas neste eu consegui fazer apenas uma pescaria curta. Durante as férias, fui até um laguinho abandonado no sítio dos parentes de minha esposa, na cidade de Terra Roxa. Pouco mais de duas horas, meu cunhado e eu capituramos lambaris, acarás e jejus (uma espécie de traíra). Pelo menos não passei batido.

Aguardando o fim do inverno 2018!!!

E o inverno está chegando ao fim, pouco mais de 15 dias para o início da primavera, a ansiedade de voltar a pescar é grande. Tendo em vista a possibilidade de grandes pescarias, vou iniciando a reposição de equipamentos, como estas bóias que estou louco pra estrear.

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Pescaria de Bagres na chuva, no Rio Palmital

Sábado, 02/06/2018: chuva a todo o momento. Tinha planos de caminhar no mato, pra coletar fatwood. Mas, bastante chuva significa boas chances de pescar bagres. Não perdi tempo, passei a mão na tralha e parti em direção aos rios Tumiri e Palmital. Capa de chuva fez parte da vestimenta. Poucas minhocas, uma varinha de mão e um conjunto micro de molinete. A primeira tentativa foi no Tumiri, onde pude notar que a água não estava turva e nem acima do nível. Tive poucas ações e ainda perdi a ponteira da varinha num enrosco. Desci pro Palmital, no ponto da Prainha da Pedra, onde a água estava turva e turbulenta, não houve ação, me dirigi ao Poço do Trampulim. Ali sim, água acima do nível, correnteza calma, cor barrenta: perfeito. Usando anzol chinú 5, linha na água e não demorou muito pra ferrar o primeiro bagre. Tamanho bom, forte e com molinete, faz a pescaria elevar de nível. Este primeiro escapou assim que trouxe ele pro barranco. Troca a isca, linha pra água, espera um pouco e PAAAAAMMMMM!!! Com pouco espaço de tempo, entre um e outro, capturei mais dois bagres. Após uma paradinha nas ações, capturei em sequência, dois Cambevas. Tão logo o tempo firmou, diminuiram as ações e a isca havia acabado. Ótima pescaria. Regressei satisfeito e feliz por capturar bagres num ponto novo.

Improvisando: lamparina de lata à óleo!!!

Quando pensamos em pescaria noturna, logo vem a imagem de fogueira, lanternas e, pra passar o tempo, resolvi fazer uma espécie de lamparina à base de óleo. Utilizei uma lata de alumínio, onde abri uma espécie de janela, deixando um pequeno compartimento com capacidade pra cerca de 50 ml. Esta quantidade queimou por cerca de 50 minutos, tempo mais que suficiente pra preparar um alimento e uma chama que trouxe certa luminosidade. Pode ser utilizado óleo de soja, particularmente reutilizo o que foi usado na cozinha. Pra obter a chama, assim que se deposita o óleo no recipiente da lamparina, utilize um tucho de papel (o papel toalha, devido a absorção, é o mais indicado), deixando que o mesmo “chupe” um pouco do liquido e acenda o mesmo. Pronto, mais um objeto feito com materiais reutilizáveis, que garantem um pouco de conforto.

terça-feira, 5 de junho de 2018

Improvisando: Fogareiro à lenha!!!

Aproveitando o intervalo entre uma pescaria e outra, por causa principalmente do frio, continuo vendo vídeos e conteúdos ligados à atividades mateiras, pra adaptar nas próximas aventuras e, baseado no fogareiro “rocket stove” (vale a pena pesquisar), fiz de improviso um fogareiro à lenha portátil, utilizando uma lata de achocalatado, claro que ainda é um esboço, precisa de melhorias, mas a proposta foi alcançada, pois com pouca lenha, rapidamente, consigo calor, chama e luminosidade. Posso utilizar o fogareiro para preparar alguma refeição, me aquecer e ter certa claridade, gastando pouca lenha a cada vez que precisar alimentar o fogo. Agora, pra alguma pescaria que se dê à noite, tenho um ótimo equipamento de improviso pra garantir um pouco de conforto.

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Aprendendo e treinando novas técnicas: processando madeira!!!

Enfim, o frio está dando o ar da graça. No sul do país é assim, o frio é rigoroso. De início, as pescarias ficam comprometidas. Em especial, estive me preparando para pescar tilápias nativas, mas a próxima temporada se inicia no fim de outubro. Há outras espécies que podem render boas pescarias: lambaris represas, bagres após boas chuvas que deixam a água turva e carpas em pesqueiros e lagos. Mas, no frio, vou testar técnicas e atividades diferentes, coisas voltadas ao bushcraft, em especial técnicas de fogo e improvisos de coberturas. A primeira atividade, foi aprender a identificar e coletar o famoso “fatwood”, que se trata de restos do corte e extração do pnus. É uma madeira rica em seiva/ resina que se incendeia facilmente, servindo como iniciador de fogo. Uma boa quantidade garante uma excelente fogueira, algo de extrema importância em uma pescaria noturna e no frio, indispensável. Tambem, o interessante é o processamento de madeira, executando cortes de vários tamanhos, os mais finos para iniciar a fogueira e os mais grossos pra sustentar o calor e a chama. Vale a apena conferir os vídeos e conteúdos de canais de atividades outdoor. Várias dicas e técnicas podem ser aproveitadas para tornar a pescaria, uma atividade mais emocionante.

domingo, 13 de maio de 2018

A tão sonhada expedição no Palmital, em 12/05/2018!!!

Uma idéia que me acompanhava há mais de 9 anos: fazer uma expedição no rio Palmital, em busca de pontos para pesca e chegar a uma represa da Sanepar!!! O que posso dizer? Missão cumprida, camaradas! Neste último sábado, resolvi fazer a trilha que me levaria ao sonhado ponto, o da represa. Caminhei cerca de 1,5 km mata a dentro, estudando os pontos com potencial de pesca. Ao longo do caminho, rio abaixo, pude identificar pelo menos uns 5 locais legais pra pescar, sendo 2 com muito potencial, quais identifiquei como “ prainha da pedra” e poção do trampulim”, este bem fundo. A pescaria não foi o foco, já que a ideia era chegar nal dita represa. O que pude constatar, é que pra pescar neste trecho, não dá pra ficar num local fixo, ou seja, cevar e conseguir bons exemplares, tem que ser o esquema “cross”, explorar os pontos e assim que termina as ações, partir pro próximo ponto. Enfim, cheguei na represa, mas não me representou segurança pra pescar e voltei. O que me frustrou no início, mas como estava com algum equipamento, pesquei em 3 pontos, capturando alguns lambaris e um pequenino acará. Os destaques foram, um ponto intermediário entre o poção e a prainha, sendo que na prainha, capturei os lambaris mais valentes. Em breve, farei uma pescaria “cross” no local, mas especialmente no poção, vou aguardar por uma chuva significativa, pois vejo muita possibilidade de bagres no local.