segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Usina Roncador (Bocaiuva do Sul): Os reis da correnteza!!!

No sábado, dia 17 de janeiro de 2015, junto com minha família, fomos fazer um passeio pra lanchar e aproveitar a água fria do rio da Usina do Roncador, pra refrescar o calor que estava forte. Assim que chegamos, encontramos a água um pouco mais turva, mesmo assim, limpa. Resolvi subir um pouco o morro pela estrada e encontrei a barragem, que é alta e exige cautela pra explorar, logo abaixo há uma cascata maravilhosa, mas por questões de segurança da família, voltamos pra ponte de madeira, onde minha mulher e filha se refrescavam. Como sempre, com minha tralha e um potinho de minhocas, preparei uma varinha (E que varinha, uma vara "Trilha" da Albatroz Fishing de 2,2m de duas partes, super leve e a ponteira finíssima e resistente) de conceito Ultra-light, bem equilibrada com linha 0,20mm e anzol marusseigo 14. O primeiro lambari foi fisgado acima de uma barreira de pedras, onde a água fica represada e forma um remanso. Logo que o fisguei, pude brigar de igual pra igual com o pequeno gigante, a linha riscava a água e pude ver o peixinho se debatendo. Após a foto, soltei ele bem na beirada e pude ver ele sair lentamente.
Mas como o calor pegava e o local não é exclusivo, logo chegaram uns "banhistas" e foram logo entrando no local que eu tentava pescar. Sem crise, desci pra ponte, onde a correnteza era mais forte e tem pontos profundos em relação a este trecho do rio que no geral é raso. Primeira tentativa e... PAAAAAM, linha assobiando e mais um briguento, que assim como o primeiro e os demais que saíram, foi fotografado e devidamente solto.
Pesquei por cerca de 30 minutos e peguei só lambari de respeito: Rabo Vermelho e do Bocudo.
Definitivamente, o pequeno lambari é um gigante e rei da corredeira que, com um material levíssimo e equilibrado, faz qualquer um se arrepiar e vibrar com este maravilhoso peixe. O mais importante: P R E S E R V A R ! ! !

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Recanto de Pesca Alegre: Conhecendo um novo ponto na Represa Capivari-Cachoeira, em Campina Grande do Sul

Depois de um pouco de incerteza durante o sábado, 10/01/2015, acabou que no domingo, resolvemos seguir para a Represa do Capivari-Cachoeira, Campina Grande do Sul, a fim de encontrar e testar um novo ponto. Na companhia de minha esposa, filha e o grande amigo, o Éder, O Recanto de Pesca Alegre (em breve, posto detalhes de localização e contato). Apesar de a represa estar muito baixa, em relação ao nível da água, podia-se ver alguns pescadores. O local é ótimo não só em relação a quem quer pescar, mas também indico a quem quer passar momentos muito agradáveis ao lado da família e amigos, pois possui um campo de futebol (grama), várias churrasqueiras com mesas e bancos, alguns quiosques com eletricidade (lâmpada), um bom espaço para camping, um tanque para pescaria (não sei as espécies que tem nele). O contato com a natureza por si só, vale a viagem (cerca de 60km distante de Curitiba). A pescaria em si, não foi lá aquelas das mais memoráveis. Levamos varas lisas e tentamos algo com molinetes. Uma variedade de iscas: minhoca brava, minhoca california, sagú, bichinho do pão e bichinho da laranja, em todas elas tivemos ações, mas as capturas se deram na maioria com minhocas. Os acarás apareceram e a coloração deles, uma coisa espetacular. Os Lambaris, na maioria do "rabo vermelho", são verdadeiros monstros em relação ao tamanho médio destes peixinhos: em cada captura, a varinha assoviava e o bicho brigava até dar o ar da graça, bruto. Cardumes e mais cardumes de tilápias (tamanhos variados) passeavam calmamente na superfície, nos fazendo imaginar como esta represa devera estar daqui um ano, caso os "esfomeados" respeitem a natureza, dando chance aos peixes. Volta e meia, se via um ataque de traíra a esses cardumes. Entre a vegetação, avistamos por várias vezes e com duração de alguns minutos, uma imensa carpa-cabeçuda que deixava sua cauda à mostra, nos deixando com uma vontade imensa de brigar com este peixe. Mas infelizmente, os outros pescadores a viram tambem e dê-lhe garatéia em cima dela, a maldita "lambada", em que muitas vezes o peixe escapa mas, devido aos ferimentos, morre à mingua. Um "pescador" desses, após umas 300 tentativas, fisgou uma grande tilápia rendali pela cauda. Não tirei mais fotos do local e dos peixes, pois estávamos num morro desfavorável e fiquei preocupado em derrubar o celular. Temos planos pra um breve retorno, devidamente preparados e com certeza, faremos uma grande pescaria neste maravilhoso local.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

A primeira de 2015: No Afluente do Palmital!!!

Se eu terminei o ano de 2014 pescando, nada melhor que começar o ano novo pescando tambem! Bom, pós voltar pra casa, combinei com o meu grande amigo, o Chan, de ir pescar no afluente do Palmital, aproveitando a chuva. Chegando no ponto de pesca, encontramos o rio com o nível maior que o normal e, usando varas lisas com montagem equilibrada, minhocas como isca, acertamos a profundidade e o local pra armar e, por se tratar de uma pescaria de espera, aguardamos os bigodudos. Foram algumas ações e pelas capturas, ficou meio a meio. O primeiro a fisgar e, o maior do dia, foi eu, um belo jundiá. Logo o Chan fez a parte dele e fisgou um bom exemplar. As capturas foram dentro esperado, mas o mais importante desta empreitada, foi contemplar a natureza e e ter a chance de pescar com um grande amigo. A melhor forma de começar o ano, pescando e capturando bons peixes.

Pescaria Rio Atuba: a útima do ano 2014!!!

Como no início da tarde de 31/12/2014, a pescaria não foi lá aquelas das mais produtivas, tinha em mente a idéia de que teria que fechar o ano pescando e teria que ser algo diferente e arrojado, por que não dizer ambicioso? Bem, chegando na casa da minha sogra, deixei a família e fui levar as minhas minhocas pra passear na ponte sobre o Rio Atuba, divisa natural dos municípios de Curitiba e Pinhais. Ao chegar no ponto escolhido, vi aquela água turva, típica para os bagres. Linhas na água e, ma primeira ação, contando que era enrosco, perdi um peixe. Fiquei com aquela dúvida: será que era peixe? Bom, como o alvo era um bagre, foi uma pescaria de espera em que pouco mudava a posição das iscas e a profundidade. Logo, algumas beliscadas e: PAAAAAAM!!! Uma briga e, senti que não era um peixinho, acabei por vencer e fotografar um bagre amarelo, direto do Rio Atuba!!! Que loucura, constatar que, em plena Curitiba, mesmo com ocupações ilegais das margens dos rios, agressão do homem de todas as maneiras, ainda se consiga pescar!!! Depois dessa maravilhosa captura, ainda perdi várias chances de fisgar outros peixes, mas já estava "pescado". Fechei o ano pescando o meu peixe predileto em um lugar inusitado... Um trem de passageiros passou e algumas pessoas que me viram ali, pescando no "esgoto" devem estar pensando até agora: Será que este louco conseguiu pescar ali? Enfim, a vida resiste e, espero que neste ano novo, possamos ter mais chances de pescar e ter surpresas como esta!!!

Pescaria Afluente do Palmital em 31/12/2014!!!

Bom, após retornar de viagem e, a fim de "tirar o atraso", fui dar aquela caminhada até o afluente do Palmital de sempre. Aproveitando as chuvas, a chance de capturar algum bagre era grande.Bom, perto de outras vezes que pesquei lá, está foi um pouco frustrante, onde entre algumas ações e a maior parte do tempo sem nada de beliscadas, consegui alguns lambaris. Pensei: a última de 2014 não podia ficar assim, resolvi tentar algo mais ambicioso e, a tarde meus planos se firmariam, mas fica para o próximo post!!!

Rio Taturizinho em Terra Roxa - PR: 24/12/2014!!!

Durante as minhas férias, estive na cidade de Terra Roxa, no oeste do Paraná. Bom, por motivos justos, não fiz muitas pescarias. Neste dia, dando uma volta de carro, pelos arredores da cidade, encontrei o Rio Taturizinho, onde alguns trechos, dado a transparência de suas águas, lembrava muito um rio de serra. Passou uns dias e a possibilidade de encontrar lambaris no mesmo, resolvi tentar a sorte: pedi uma bicicleta emprestada para o "Seu Antônio", vô de minha esposa, parti pedalar uns 3km, devidamente acompanhado de varas lisas, montadas para a pesca dos "reis do córrego" e umas cervejinhas para abastecer. Encarei um trecho de cerca de 2km de descida e, logo cheguei ao primeiro ponto, com águas límpidas, tentei somente com minhocas e, depois de várias ações, capturei um lambari canivete pequeno, eram tantas beliscadas que, alguns eu capturava pela barriga. Um fatr que quase me fez desistir da empreita, além das fisgadas perdidas, foi a quantidade de moscas, mosquitos, porvinhas, borrachudos e butucas que tive que encarar. Um "preju" foi ter quebrado uma varinha num enrosco. Quando quase me dava por vencido, capturava um "canivetinho". Mudei de ponto, rio acima e achei uma cachoeira com remanso, promissor para a pesca, mas visto que era muito batido. Ainda assim, capturei alguns lambaris, sendo que os "canivetes" dominaram. Eram tantos insetos que, aqueles que eu consegui abater, usei de isca, mas eram facilmente roubados pelos danados dos lambaris. Bom, tinha que me retirar pois tinha que encarar uma ceia. O retorno, foi pesado, pois aqueles 2k de descida se transformaram em subida, sendo que os pneus murchos e o "areião" da estrada, dificultaram bastante a pedalada.

Pescaria no Sitio: Terra Roxa (PR) em 22/12/2014

Os últimos dias do ano de 2014, foram bem movimentados pra mim: férias, viagem e tal! As pescarias não foram as sonhadas, mas tive algumas oportunidades de me divertir por alguns momentos!!! Bem, próximo a véspera de natal, fui com minha família, visitar os parentes da minha esposa, no sítio, onde pesquei em visitas anteriores (onde até postei uma pescaria realizada lá). Desta vez, não usei molinete, apenas varas lisas. Quando cheguei ao lago, fiquei chateado, pois o mesmo está quase abandonado e com a presença de algas, o que dificultava a pescaria, além dos bambus que atrapalhavam chegar aos melhores pontos. Tentei primeiro, no riozinho que corre nos fundos do sítio, que rendeu algumas beliscadas e um lambarizinho. Fui para o lago tentar a sorte, usando apenas minhocas como isca, entre algas, linhas enroscadas nos bambus e calor, capturei vários acarás (pequenos, mas briguentos) e algumas traírinhas que são da espécie "Jeju". Foi uma pescaria curta, mas não existe tempo ruim ou falta dele, o importante é pescar!!!