terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Testando técnicas tilapeiras: ceva super atrativa em 21/01/2018!!!

Minha saga em busca do aprendizado e experiência pra ter sucesso na captura de tilápias selvagens continua. Neste domingo passado, 21/01/2018 fui até um lago particular pra testar uma ceva, que aprendi no canal do Anderson Lucas Miranda, no Youtube. A ceva consiste em misturar, nas devidas proporções: milho azedo, ração de coelho, ração P40 e farinha de rosca. Ao chegar no pesqueiro escolhido, joga-se umas oito bolotas da ceva e em seguida, posiciona-se as varas e iscas. Nesta pescaria, que fiz junto com meu amigo Marcos Paulo, tínhamos bicho da laranja e minhoca para as bocudas!!! Não demorou muito e as capturas começaram com o Marcos, um acará e, deata vezos acarás foram dominantes. Não saiu nenhuma tilapinha e traíra. Mas calma, eu disse que não sairam tilapinhas! Certo momento, enquanto tirava uma acarazinho do anzol, vi a bóia da minha vara de 3 metros com anzól Gamakatsu 10 sumir com tudo, dando um tranco na vara que estava no suporte, esta iscada com bichinho. Isquei com minhoca e lancei pra água e, novamente aquela afundada e a ferrada: a vara envergava com o peso e a briga!!! Enfim, capturei minha grande e esperada tilápia selvagem!!! Que troféu, uma bela rendalli… Ainda perdi umas duas ou três puxadas parecidas… Mas ainda, pra coroar esta pescaria, estreei meu micro molinete com uma “tramela”, ou seja, uma bela tilápia de palmo… pelo que pude ver, na próxima pescaria neste lago, vou levar uma vara de 4 metros, para testar e tentar capturar algumas boas tilápias!!!

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Preparação para pescarias!!! Como garantir o mínimo de tranquilidade:

Erros previsíveis e acertos óbvios costumam fazer parte das pescarias, mas as lições sempre ficam. Quando saio pra pescar, de fato não vou tão bem equipado como deveria, até por questões de logística e transporte mesmo. Mas hoje em dia, contamos com itens mais compactos que facilitam a vida nas pescarias. Na última pescaria nas cavas, comprovei de vez que certas coisas não podem faltar, como por exemplo, uma banqueta e uma caixinha de isopor, ainda mais, se tratando de pescarias em represas ou lagos, pois geralmente me ibstalo num ponto ou pesqueiro qual cevarei e esperarei os peixes encostarem. Há coisas que também podem ser deixadas em casa pra não ocupar espaço. Toda a preparação começa na escolha da mochila, que não precisa ser enorme, mas que possa acomodar pelo menos duas varas telescópicas recolhidas, carretel de linha, caixinha (contendo anzóis, chumbos e bóias de vários tamanhos), dois suportes de varas, alicate, saca-anzól, capa de chuva de emergencia tesoura e uma faca ou canivete. Objetos que, aos olhos de alguns, são exagero mas que na verdade garantem uma ótima pescaria e o mínimo de conforto e segurança pro pescador. Tal mochila ainda pode comportar um pacote de quirera e um pacote de ração de coelho pra ceva, sendo cada um de um quilo. Pequenos potes de iscas ainda devem caber em meio a estas parafernalhas. Exagero? Garanto que não. Falando em iscas, nunca, independente do peixe alvo, a isca que não pode faltar é a manjada minhoca. Pois, na minha última pescaria, só levei bichinho da laranja e, se tivesse algumas minhocas, com toda a certeza, a produtividade teria sido maior. Enfim, são lições e informações que aplico pra mim e que com certeza podem fazer a diferença pra alguem que queira pescar com certa tranquilidade.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Mais uma vez nas cavas em Pinhais, 06/01/2018: onde tem lambari, tilápia não tem vez!!!

Sábado à tarde, baita calor e surgiu a chance de ir às cavas, margeando a Rodovia João Leopoldo Jacomel. Desta vez, preferi tentar um ponto já nas primeiras cavas. E por sorte, encontrei um pocinho, preparado e com um pallet. Escolhi este pesqueiro, pois como haviam indícios de pesca recente, deduzi que o local estaria de certa maneira, cevado. Fui em busca das tilápias do local. Levei somente bicho-da-laranja como isca. Cevei com ração de coelho com melaço e quirera. Demorou um pouquinho para as ações começarem e, capturei um acará, que interpretei como bom sinal e aumentou minha expectativa de capturar algum bom exemplar de tilápia. Mas não demorou muito para os lambaris entrarem em cena. Os lambaris atacavam sem piedade o bichinho. Capturei bons lambaris e, perdi muitos. Utilizei um lambari e tentei capturar alguma traíra e, por erro de estratégia, perdi duas. O calor deu uma amenizada, dando lugar às nuvens carregadas e logo, a chuva. Vesti uma capa e continuei aa pescar e capturar os lambaris e, perder tambem. A chuva passou, mas outras nuvens se formavam e comecei a recolher as coisas, na penúltima tentativa, apareceu, uma tilápia de palmo, finalmente e, na última, capturei um acará. Em breve, retornarei ao local e continuarei a busca pelas tilápias selvagens das cavas.