terça-feira, 21 de abril de 2015

Pescaria de Jundiás e Guascas no afluente do Palmital!!!

Boa noite!!! Varinha super leve, linha fina, anzol pequeno e minhoca: o resultado não podia ser melhor, envergando as varinhas com as puxadas características de jundiás de respeito!!! Hoje, 21/04/2015 à tarde, após uma soneca da tarde, escuto aquela chuva, aguardei parar, "catei" as minhocas, preparei os conjuntos e parti, pro afluente do Palmital. O velho conhecido: O pescador de chinelo, mochila e sua cervejinha voltou!!! Fui observando os córregos, aquela água barrenta dizia: vai dar bagre hoje!!! Chegando ao ponto de pesca, mal me instalei, arrumei uma varinha, isquei um pedaço de minhoca, soltei na água e, PAAAAAAM: varinha chorava, "vergava", linha pra um lado, linha pro outro e tava lá, o primeiro e maior jundiá do dia, 30 cm ou mais. Troquei a varinha, com anzol Keiryu nº3, minhoca iscada e lá vai: bóia correndo e, PAAAAM, mais um, um pouco menor, jundiá: pensa nuns bagrosos de respeito, nervosos, fortes e briguentos. Foto, libera o anzol e água. A água continuava barrenta, apesar da chuva ter parado. Como o alvo era o bagre, a pesca foi de espera, mas nem tanta assim. Com uma hora cravada, foram 9 ações e 7 capturas. Pouco antes de levantar acampamento, juntar o pouco lixo pra partir rumo pra casa, as carregadas nervosas, trocaram por "mamadas" e levadas tímidas, eram as pequenas "guascas" que davam o ar da graça: felicidade superando a frustração, pois mesmo pequenas, deram a entender que os peixes nesta altura do Palmital, estão se reproduzindo, mesmo com a degradação que, conforme a última vez que ali estive, não mudou muito, eles superam as adversidades. O saldo: 5 jundiás e 2 guascas, além de um lambari serelepe que fugiu, em uma hora cravada de pescaria. Vale ressaltar: Oxi rapaziada, não custa nada por a mão na consciência e preservar, pequenas atitudes não custam nada e fazem sim, diferença no futuro. Recolher o próprio lixo e, o de terceiros, pescar e soltar os peixes em ambientes naturais (afinal, quem quer comer peixe, vai no pesque e pague) e cuidar dos peixes no manuseio, garantem a continuidade deste esporte maravilhoso. Uma horinha de pesca, garantem dias de trabalho e luta om menos estres. Salvei o feriado, meu aniversário e a proximidade da "friaca", com uma pescaria muito satisfatória!!!

sábado, 18 de abril de 2015

Pescaria Represa Capivari-Cachoeira em 12/04/2015!!!

Bom dia!!! Bom, o post está atrasado, devido problemas no PC!!! A pescaria se deu no dia 12/o4/2015 e, o local, não poderia ser melhor: uma chacara particular na represa do Capivari-Cachoeira! Pra evitar que o local seja identificado, não tirei muitas fotos mas, o que não faltou foram peixes e, principalmente, muita experiência. Vou relatar por partes: A logística: No sábado, comprei alguns ítens que faltavam, como um samburá, suportes de vara, massa, quirera e providenciei minhocas e milho verde cozido. Logo às 4 hs da manhã do domingo, dia da pesca, estava de pé e guardávamos a tralha no carro do grande "Seu Zé". Passamos no posto, para comprar gelo e algumas bebidas e partimos pegar o "Seu Gomes" na casa dele, em seguida, partimos pra represa em Campina Grande do Sul, acompanhados pela neblina forte que caíra. Encaramos um trecho de estrada de terra, sobe e desce serra e, chegamos. Separamos o que usaríamos e descemos pra beira da água. Equipamentos: como iríamos "lambarizar", uma vara de mão lisa era suficiente, devidamente equilibrados em relação à linha, boía, chumbada e anzol. Cada um de nós três preparou seu "pesqueiro" e lançou suas iscas na água. Cadeirinha, samburá, iscas e materiais no lado e esperamos os valentes lambaris. Por sua vez, dado o potencial do local, por não ter ocorrências de redes e tarrafeiros, apostei num conjunto de molinete ultra-light, na pesca de fundo, atrás de algum bagre. Pescaria: o "Seu Gomes" iniciou os trabalhos e a aula de pesca ao lambari em menos de 5 minutos, capturando um açú! O "Seu Zé" e eu, ainda estávamos ajeitando as tralhas, e "Seu Gomes" ia tirando seus lambaris. Comecei e insisti durante boa parte da pescaria, usando as minhocas, nesta tática, capturei inúmeras tilápias pequenas, algumas com cerca de 20 cm. Pensei, lambari pra mim, nem pra remédio até que peguei o primeiro. Minha idéia era de levar cerca de 30 lambaris pra fazer um "frito", mais que isso, seria covardia e desperdício, mas este primeiro, soltei (apenas foto). De repente, uma sequencia de puxadas vigorosas no meu conjunto de molinete, nem ferrei, apenas trouxe o bicho, sem muita resistência é verdade, imaginei ser um pequeno peixe, eis que, logo próximo à beira, vi uma das imagens mais marcantes na minha vida na pesca: aquele branco reluzindo, girando e revelando uma cor amarela linda: Um "sêpo" de um bagre amarelo!!! Controlei a euforia apenas dizendo -""Seu Zé" do céu, olha o tamanho do bagre!!!" Apanhei meu passaguá e "estacionei o "baita"!!! Tava lá: O M A I O R B A G R E da minha vida!!! Estava fisgado pelo canivete, liberei do anzol, por sorte ou azar, não queria levar um exemplar daquele pra virar "rango", quando me preparava pra fotografar, uma leve "rabeada" e PAAAAM, o bicho escorrega e cai na água... Virou "estória de pescadô"!!! Eu, apesar do "trauma" de não ter fotografado o troféu, continuei na "lida" atrás de alguns lambaris, agora com dois conjuntos de molinete, a fim de capturar os bagres ou outra espécie, acabei que, com minha varinha "Piabinha" de 3,3 m da Arsenal da Pesca e a "King Naja" da Lizzard, fisgando uma tilápia atrás da outra e, volta e meia, capturando ora um bagre amarelo, ora um jundiá nos molinetes. O "Seu Zé" não estava muito diferente, mas alternava entre várias tilapinhas e alguns lambaris. O "Seu Gomes", rapaz do céu, era um lambari atrás do outro, INACREDITÁVEL!!! Resolvi, depois de algum tepmo, ceder e usar o sagú (cor vermelha), mudando o cenário e começando a captura dos lambaris. O golpe de mestre, foi o "bicho-do-pão", com taxa de quase 1 peixe pra cada bichinho iscado. Trouxe cerca de 30 lambaris e uns 3 bagres (engoliram o anzol) pra casa, o "Seu Gomes" cerca de 100, sendo que, ele deve ter capturado uns 150 lambaris, o "Seu Zé" trouxe alguns tambem. Perto de vir embora, tive uma pequena parada cardíaca: uma puxada leve e um peso descomunal, devia ser uma carpa, mas a marota enroscou e trouxe apenas um galho. Alimentação: bebidas e sanduíches são o mais indicado para pescarias rápidas como esta. Aprendizado: tive humildade e, absorvi várias lições nesta pescaria, por sua vez, estou preparando um post especial, dedicado principalmente à pesca de lambari em represas. Eu achava que conhecia da arte, mas principalmente, o "Seu Gomes", me ensinou vários macetes para ter sucesso com os valentes lambaris. Outra coisa, a importância da parceria, dando várias risadas. Preservando a natureza, não deixamos nada de lixo pra trás. Contemplei a natureza, observei várias cenas maravilhosas. Abraço!!!

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Garantindo o peixe da sexta-feira santa: no Pesque Pague do Tche, em Colombo!!!

Segue mais um relato de pescaria, realizada no Pesque Pague do Tche,
em Colombo. Neste feriado da Paixao, 03/04/2015, apos aquela correria
atras dos ovos de pascoa, resolvi ir atras do almoco, em respeito, um
bom peixe. Pensei: por que nao pescar ao inves de comprar peixe
congelado? Ao chegar no pesque pague do Tche, logo desisti, dado a
quantidade de gente e fui para o Rio da Prata, mas os tanques de
pesque pague foram secados para venda doas peixes. Fui ao NJS, mas
nao me animei, acabei voltando ao Tche. Como o tanque tilapias estava
cheio, fui acertando minha vara Lizard King Naja, de 3 metros com
linha 0,35 mm e peninha, ate que, vagou um lugar e parti pro tanque.
Usei minhocas e nada. Observei a profundidade e adaptei uma pequena
boia na pena. Troquei a linha pra uma de 0,21 mm da Sumax (loucura).
Troquei a isca, usei a massa do pesqueiro e consegui 5 boas tilapias
na casa de 1 kg cada. Parti pra casa e me esbaldei com elas temperadas
em sal e limao, embrulhadas no papel aluminio. Apesar de nao ser minha
preferencia, esta experiencia no pesque pague do Tche, foi muito
legal.