"saí de caminhada, mochila nas costas...", assim resolvi dar uma visitada do afluente do rio Palmital, na espectativa de fisgar alguns lambaris e quem sabe, algum bagrão. Somente duas varas lisas, sendo uma com chicote duplo com 2 anzois mustad 16 (mosquitinho). De cara me frustrei, pois apesar das chuvas, o riozinho tava "na caxa" e com a água levemente limpa, se dá pra assim afirmar (mais um rio com potencial de pesca dos peixes da bacia do iguaçu que sofre com a poluição, dá pra ver pela foto do encontro das águas). Apesar disso, os lambaris, mesmo manhosos, deram ar da graça, após as fotos, devolvidos pra água. A pressão atmosférica oscilava, assim, logo que me preparava pra voltar pra casa, notei uma "mamada" na vara dos anzóis "mosquito": uma leve levada na rolha, fisguei na espectativa de um lamba pequeno, mas, a briga no fundo e o peso, não deixavam dúvidas, "tava" lá, um belo jundiá!!! Tive que ter calma, pois o anzol mosquito
estava fisgado no "beicinho" do bagrão, após conseguir tirar da água, fotografei, liberei o anzolzinho (que foi feito com muita facilidade) e soltei o bichão. Mais algumas ações e a chuva apertou. Saí satisfeito e, novamente impressionado pelo tamanho dos bagres e jundiás que consigo fisgar neste córrego. Com a piracema aí, pescar e soltar é obrigação, além do cuidado no manuseio dos peixes, pra devolvê-los em totais condições para seu habitat.
Blog para os pescadores amantes da natureza. Um espaço para compartilhar dicas, técnicas, informações, mentiras. Todos tem liberdade de opnar e participar. Qualquer dúvida, podem me contatar pelo e-mail (edinaldopeska@gmail.com). Vamu Peská?
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Rio Canguiri em 27/11/2013: pequenos peixes, grande pescaria!
Rio Canguiri: pequenos peixes, grande pescaria!
Hoje, 27/11/2013, fiz uma pescaria rápida no Rio Canguiri, em Colombo, na ponte sob a BR 116, atrás da fábrica da Eternit. Usei somente varas lisas, sistema li-lig (bóia-chumbo-anzol) e a manjada minhoca puladeira.
Já na chegada, como era de se esperar, a poluição condenando este maravilhoso e importante rio da cidade de Colombo. Mas já de cara, me surpreendi com um bagre que nadava proximo à superfície, pensei, vai ser o bicho. Larguei a isca na água e, várias ações, mas sem sucesso. A dificuldade foi acertar a profundidade, quando acertei, "pam", fisguei um lambarizinho. Em seguida, as investidas continuaram, mas os tinhosos, levavam a melhor. Resolvi, como havia várias estruturas, bater a isca em cada uma delas, "batata", mais um belo (e maior) lambari pra foto! Numa nova tentativa, a beliscada, a bóia corre, ferrei e, o bicho pesou e brigou, correndo pro fundo, pensei que era um bagre, mas quando tirei da água, fui agraciado por um belo acará (êta bicho lindo), depois de um ano sem ver um. Após a foto e a soltura, mais um belo lambari e, partir daí, o que mais consegui foi limpar o fundo, retirando alguns galhos e perdendo o "timing".
Deu a hora, parti pra minha casa. Vou voltar em outro ponto deste rio e, fazer mais uma aventura.
Pra finalizar, fica aqui a minha revolta e pergunta: cadê a Prefeitura e o Estado, com uma política ambiental descente pra salvar os nossos rios? Cadê a Sanepar, pra cobrar aqueles que não fizeram a ligação na rede de esgoto?
Pior ainda, são os "pseudo-pescadores" que, matam indiscrimidamente e largam seus detritos, sua "porquisse". Tá mais que na hora de nos consientizarmos, pessoal.
Hoje, 27/11/2013, fiz uma pescaria rápida no Rio Canguiri, em Colombo, na ponte sob a BR 116, atrás da fábrica da Eternit. Usei somente varas lisas, sistema li-lig (bóia-chumbo-anzol) e a manjada minhoca puladeira.
Já na chegada, como era de se esperar, a poluição condenando este maravilhoso e importante rio da cidade de Colombo. Mas já de cara, me surpreendi com um bagre que nadava proximo à superfície, pensei, vai ser o bicho. Larguei a isca na água e, várias ações, mas sem sucesso. A dificuldade foi acertar a profundidade, quando acertei, "pam", fisguei um lambarizinho. Em seguida, as investidas continuaram, mas os tinhosos, levavam a melhor. Resolvi, como havia várias estruturas, bater a isca em cada uma delas, "batata", mais um belo (e maior) lambari pra foto! Numa nova tentativa, a beliscada, a bóia corre, ferrei e, o bicho pesou e brigou, correndo pro fundo, pensei que era um bagre, mas quando tirei da água, fui agraciado por um belo acará (êta bicho lindo), depois de um ano sem ver um. Após a foto e a soltura, mais um belo lambari e, partir daí, o que mais consegui foi limpar o fundo, retirando alguns galhos e perdendo o "timing".
Deu a hora, parti pra minha casa. Vou voltar em outro ponto deste rio e, fazer mais uma aventura.
Pra finalizar, fica aqui a minha revolta e pergunta: cadê a Prefeitura e o Estado, com uma política ambiental descente pra salvar os nossos rios? Cadê a Sanepar, pra cobrar aqueles que não fizeram a ligação na rede de esgoto?
Pior ainda, são os "pseudo-pescadores" que, matam indiscrimidamente e largam seus detritos, sua "porquisse". Tá mais que na hora de nos consientizarmos, pessoal.
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Pescaria Rio Palmital (Colombo) 20/11/2013
Em 20/11/13, fiz a primeira pescaria das minhas férias. Saí de casa, por volta das 11h30min, sentido rio Palmital e, em 20 minutos, já estava no pesqueiro. Levei um molinete (com chicote caiçara) e duas varas lisas (lig-lig), usando apenas anzóis Keiryu Ring número 3. Usei somente minhoca como isca. Tão logo lancei uma vara lisa e o molinete, percebi que as ações seriam contínuas e, logo, uma telegrafada no molinete e, tava lá o primeiro lambari, de bom porte e, como é emocionante a captura de um lambari num equipamento balanceado e proporcional (material micro), sendo liberado após a foto (prática importante, estamos na piracema). As beliscadas vinham a cada curto período de intervalo entre uma e outra, mas os peixes, estavam manhosos. Com outra vara lisa, tentei ao lado do remanso que eu estava, numa corredeira leve e, em questão de 5 minutos, capiturei mais 4 lambaris, dois deles, verdadeiros troféis. Quando estava decidido a mudar de
pesqueiro, percebi que as ações aumentaram, finalmente, peguei o ladrãozinho de iscas, uma espécie diferente de lambari, com a boca voltada pra baixo (lembra uma tainha) de menor porte (em torno dos 7cm), mas parece ser mais sensível, pois assim que o soltei (ele boiou, mas se recuperou). Em seguida, capiturei outro, um pouco maior. De uma hora pra outra, as ações pararam e, o motivo, a queda brusca da pressão atmosférica, ocasionada pela formação de uma forte chuva. O vento nas árvores, davam a sensação de uma tempestade, mesmo assim, deu tempo de capturar outro ladrão de isca, um caranguejo preto, só não fotografado, devido já ter guardado o celular. Por sorte cheguei em casa antes da chuva.
pesqueiro, percebi que as ações aumentaram, finalmente, peguei o ladrãozinho de iscas, uma espécie diferente de lambari, com a boca voltada pra baixo (lembra uma tainha) de menor porte (em torno dos 7cm), mas parece ser mais sensível, pois assim que o soltei (ele boiou, mas se recuperou). Em seguida, capiturei outro, um pouco maior. De uma hora pra outra, as ações pararam e, o motivo, a queda brusca da pressão atmosférica, ocasionada pela formação de uma forte chuva. O vento nas árvores, davam a sensação de uma tempestade, mesmo assim, deu tempo de capturar outro ladrão de isca, um caranguejo preto, só não fotografado, devido já ter guardado o celular. Por sorte cheguei em casa antes da chuva.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Saca-anzol
Acabei de comprar um ítem de suma importância pra garantia da preservação dos peixes e a integridade dos mesmos: um saca-anzol! Quando pesco Acarás, Tilápias, Traíras e Bagres, não são raras as vezes que alguns peixes engulam o anzol, causando dificuldades na remoção do mesmo, onde em algumas vezes, acabamos causando alguma lesão e, em alguns casos, precisamos cortar a linha, deixando o anzol fisgado, o que dizem não interferir na vida e alimentação dos peixes e, que em um período de tempo, o organismo dos mesmos, se encarrega de expelir o objeto. Mesmo assim, com este artefato, o importante é manusear com cuidado, a fim de devolver os nossos amigos, com 100% de integridade, para garantir nossas futuras pescarias.
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