Em 01/06/2013, revivi uma aventura que já não fazia há pelo menos 3 anos: pescar no Rio Palmital. Uma caminhada até o ponto ideal, um remanso em uma curva, documentado pelo meu Nokia 5200. Logo na chegada, constatei que o local deve estar sendo frequentado com baixa frequencia. O rio estava com bom volume de água, bem turva, devido à chuva que caira no dia anterior. Logo posicionei duas varas lisas, uma com massa iscada e outra com minhoca e, tratei de iniciar as ações com o fly caipira, usando um spinner-lambari. Ação zero, acredito que devido ao tempo frio e a própria condição da água. Resolvi trocar o sistema do molinete para um anzol com minhoca, para pesca de espera, já que as condições estavam propícias aos bagres.
Mas os peixes estavam manhosos, após um certo tempo, uma das bóias deu sinal de vida, várias puxadas leves e, um carangueijo preto pequeno, sinal de que a isca estava estacionada no fundo. Insisti e, novamente um carangueijo na isca. Levantei um pouco a isca e, os ataques foram raros e tímidos, errei o e tempo e perdi várias fisgadas. Deixei uma das varas armadas na espera e dei uma arriscada numa leve corredeira com estrutura (galhos) e, vieram as ações mais efetivas, aparecendo um razoável lambari branco. Enquanto me preparava para ir embora, mamadas típicas de tilápia, mas sem sucesso nas fisgadas. Pescaria curta, um tanto quanto decepcionante quanto às capturas, mas o que valeu mesmo, foi passar alguns instantes em meio à natureza, barulho de corredeira, sons de passaros, raios de sol passando entre as folhas. Valeu pelo exercício, cerca de 9 km de caminhada pesada (ida e volta). Em breve voltarei lá e, espero uma grande pescaria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário