segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Lambaris do Palmital (Colombo - PR) em 21/02/2015: uma rápida e divertida pescaria!!!

Sábado passado, dia 21 de fevereiro, estava inquieto! Arrumei uma varinha (equipamento), tirei umas minhocas e fui dar uma passada sem muita pretensão no riozinho (afluente do Palmital), digo isso pois não caiu a chuva esperada (aquela que os bagres gostam). A água estava turva, no limite aceitável de sujeira e poluição. Foram inúmeras ações, boas fisgadas e fotos, algumas perdidas. A conclusão que tirei que, por estarmos perto do fim da piracema, acredito que se as chuvas forem regulares, no início da próxima primavera, os lambaris serão espetaculares. Claro, estarei sempre "monitorando" e vendo com meus próprios olhos se isto se concretizará. Os bagres desta vez, nem sombra, mas a emoção ficou por conta dos lambaris serelepes e bonitos...

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Pescaria no afluente do Palmital em 15/02/2015: fui pescar bagre e so deu lambari!!!

Pois bem, domingão de carnaval e, conforme as previsões meteorológicas, muita chuva. Observando as condições, ia dar pra sair "fazer folia" com os bagres: ledo engano!!! Ao chegar no meu ponto de pesca fixo, por assim dizer, estava perfeito: água turva e acima do nível normal e com pouca correnteza. Lancei o primeiro equipamento (vara lisa de 2,7m, linha 0,21 com bóia, chumbada e anzol equilbrados) iscado com minhoca puladeira e, mal virei as costas pra preparar o segundo equipamento (igual ao descrito anteriormente) pra ver a bóia correr: Fisguei, senti o peso mas, perdi o "baguá"... Arrumei a isca e lancei no mesmo ponto: PAAAAAAM!!! Corrida de bóia e uma briga show de bola, trouxe um bagrinho fisgado pelo canivete. Liberei o anzol, fotografei e soltei pra vida, "êraaaaaaaaaa"!!! Armei no mesmo lugar e isquei o segundo equipamento, mas mal armei e vi mais uma puxada violenta, mas o "isganifado" aqui, perdeu. Voltei a armar as tralhas e a primeira, não teve mais nenhuma ação. Com o segundo equipamento, fui à forra e, na primeira fisgada, senti um forte puxão e perdi... Daí em diante, me concentrei e caprichei: mas no bloco dos esperados bagres, os lambaris saltadores e graúdos vieram literalmente pular o carnaval!!! Só baguá, cada fisgada um show à parte. Conforme o tempo passava, os lambaris apareciam, iam sendo fotografados e soltos. A água baixou, a luz foi diminuindo e dei por encerrada a jornada.Que alegria! Pra quem tem a chance, aproveite o córrego mais próximo e se passe por louco e tente pescar, garanto que no caso de aparecer um peixinho, por menor que seja, a alegria e satisfação serão ímpares!!!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Pescaria de Jundias no afluente do Palmital (Colombo)!!!

Pois bem, fim de tarde em o1/o2/2015, após uma chuva rápida mas de pouco volume, me mandei pro afluente do Palmital, com algumas minhocas e minhas varinhas lisas pra tentar a sorte e sentir a natureza. Fui preparado pra uma pescaria (ou tentativa) rápida. O termômetro, pra saber se as chances serão boas, é o cheiro de poluição: se uns 50m antes de chegar ao riozinho você sentir o "odor" forte, possivelmente a pesca será frustrante, caso contrário, as chances são boas. Pra minha tristeza, senti o cheiro e quase voltei, mas sabe como é: Pescador é teimoso e eu tinha que confirmar o esperado. O ponto que pesco, tem a confluência de dois córregos: o que passa pelo meu bairro e possui na sua grande parte, coleta de esgoto, chegando a água cristalina e o outro, vem do bairro São Dimas que não possui saneamento e chega imundo. Cheguei, bebi minha latinha e pude ver lambaris na parte cristalina e "borbulhos" na parte suja, deduzi que poderia ser algum peixe. Pra não perder a viagem, isquei uma minhoca e tive várias ações, mas sem confirmação de fisgada na parte limpa, provavelmente lambaris, que deveriam ser de bom porte. Antes de tirar o time de campo, resolvi testar na água suja: bóia sendo carregada sentido raízes e PAAAAAAM: pesou, brigou e perdi, com certeza um bagre. Troquei a isca e nova tentativa, agora sim, PAAAAAAM: um jundiá pequeno, mas valente e brigador. Foto, liberado em plenas condições e solto pra crescer. Me animei, mas dado a quantidade pequena de iscas, tinha que ter precisão nas fisgadas, mas os bigodudos levavam a melhor, perdi várias fisgadas. De repente, mais um, de maior porte fisgado e mais briguento, num material proporcional e bem equilibrado, torna a experiência arrepiante: Foto, libera do anzol e água. Pra finalizar, isquei a última minhoca e, já na caída, o serelepe carrega a bóia e perco a fisgada. Insisti e fui compensado por mais Jundiá, do mesmo porte que o primeiro, assim como o mesmo, briguento. Repete o ritual: Foto, libera e água. Parti pra casa, revigorado pra encarar mais uma abençoada semana de trabalho. Uma das maneiras de sentir a presença de Deus, pra mim, é estar pescando, em total contato com a natureza. Aprendi uma lição nesta pescaria: que mesmo que a condição pareça não ser a mais promissora, só tentando que se consegue o objetivo. Como diz o ilustre "Juninho": "Só pega peixe quem pesca!!!". Outro fator notável, como a natureza e os peixes são valentes, mesmo com um cenário deplorável e a falta de cuidado com as águas, eles resistem e sobrevivem, daí a melhor justificativa de se praticar o pesque e solte.