Como prometido, em post anterior, as informações sobre o Pesque e Pague Rio da Prata, que oferece o sistema pague e pesque (por R$10,00) onde cada um pode usar até 3 varas.
Localizado na R. Manoel Celestino Pinto, 160, Itajacuru, Colombo - PR.
O Fone para informações é (41) 9132-5254.
Estive no local, em 08/06/2013 para obter estas informações e gostei muito do que vi: o lago principal foi aumentado, ficando muito grande, o segundo lago é de bom porte. Em uma conversa breve com o proprietário, o mesmo disse que está investindo pesado na estrutura, que futuramente contará com piscinas.
Vi muitas carpas grandes e tilápias na "flor da água".
Com toda certeza será uma excelente opção.
Em breve, uma pescaria e uma matéria aqui.
Blog para os pescadores amantes da natureza. Um espaço para compartilhar dicas, técnicas, informações, mentiras. Todos tem liberdade de opnar e participar. Qualquer dúvida, podem me contatar pelo e-mail (edinaldopeska@gmail.com). Vamu Peská?
terça-feira, 11 de junho de 2013
sábado, 8 de junho de 2013
Pescaria em 03/06/2013
Pescaria em 03/06/2013:
Segunda-feira de folga e, nada melhor que após cumprir alguns compromissos com a família, aproveitar o fim da tarde para pescar.
O sol predominou, pouco vento, mas um tanto frio. A expectativa era conseguir a captura de alguns bagres, já que dias antes, fortes chuvas caíram.
Quando cheguei ao afluente do rio Palmital, reparei na água que estava bem clara, num volume razoável na sua vazão, deduzi que era mínima a possibilidade de conseguir algum bagre.
Os peixes, lambaris, estavam manhosos. Com muito custo, consegui algumas ações. Nesta época do ano, escurece cedo e, como tava esfriando mais e os bagres estavam de folga, resolvi bater em retirada.
Nesta pescaria, usei uma vara de 2 m, linha 0,21 mm, anzol Keiryu num. 3 e para isca, minhoca.
Segunda-feira de folga e, nada melhor que após cumprir alguns compromissos com a família, aproveitar o fim da tarde para pescar.
O sol predominou, pouco vento, mas um tanto frio. A expectativa era conseguir a captura de alguns bagres, já que dias antes, fortes chuvas caíram.
Quando cheguei ao afluente do rio Palmital, reparei na água que estava bem clara, num volume razoável na sua vazão, deduzi que era mínima a possibilidade de conseguir algum bagre.
Os peixes, lambaris, estavam manhosos. Com muito custo, consegui algumas ações. Nesta época do ano, escurece cedo e, como tava esfriando mais e os bagres estavam de folga, resolvi bater em retirada.
Nesta pescaria, usei uma vara de 2 m, linha 0,21 mm, anzol Keiryu num. 3 e para isca, minhoca.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Pescaria Rio Palmital em 01/06/2013
Em 01/06/2013, revivi uma aventura que já não fazia há pelo menos 3 anos: pescar no Rio Palmital. Uma caminhada até o ponto ideal, um remanso em uma curva, documentado pelo meu Nokia 5200. Logo na chegada, constatei que o local deve estar sendo frequentado com baixa frequencia. O rio estava com bom volume de água, bem turva, devido à chuva que caira no dia anterior. Logo posicionei duas varas lisas, uma com massa iscada e outra com minhoca e, tratei de iniciar as ações com o fly caipira, usando um spinner-lambari. Ação zero, acredito que devido ao tempo frio e a própria condição da água. Resolvi trocar o sistema do molinete para um anzol com minhoca, para pesca de espera, já que as condições estavam propícias aos bagres.
Mas os peixes estavam manhosos, após um certo tempo, uma das bóias deu sinal de vida, várias puxadas leves e, um carangueijo preto pequeno, sinal de que a isca estava estacionada no fundo. Insisti e, novamente um carangueijo na isca. Levantei um pouco a isca e, os ataques foram raros e tímidos, errei o e tempo e perdi várias fisgadas. Deixei uma das varas armadas na espera e dei uma arriscada numa leve corredeira com estrutura (galhos) e, vieram as ações mais efetivas, aparecendo um razoável lambari branco. Enquanto me preparava para ir embora, mamadas típicas de tilápia, mas sem sucesso nas fisgadas. Pescaria curta, um tanto quanto decepcionante quanto às capturas, mas o que valeu mesmo, foi passar alguns instantes em meio à natureza, barulho de corredeira, sons de passaros, raios de sol passando entre as folhas. Valeu pelo exercício, cerca de 9 km de caminhada pesada (ida e volta). Em breve voltarei lá e, espero uma grande pescaria.
Mas os peixes estavam manhosos, após um certo tempo, uma das bóias deu sinal de vida, várias puxadas leves e, um carangueijo preto pequeno, sinal de que a isca estava estacionada no fundo. Insisti e, novamente um carangueijo na isca. Levantei um pouco a isca e, os ataques foram raros e tímidos, errei o e tempo e perdi várias fisgadas. Deixei uma das varas armadas na espera e dei uma arriscada numa leve corredeira com estrutura (galhos) e, vieram as ações mais efetivas, aparecendo um razoável lambari branco. Enquanto me preparava para ir embora, mamadas típicas de tilápia, mas sem sucesso nas fisgadas. Pescaria curta, um tanto quanto decepcionante quanto às capturas, mas o que valeu mesmo, foi passar alguns instantes em meio à natureza, barulho de corredeira, sons de passaros, raios de sol passando entre as folhas. Valeu pelo exercício, cerca de 9 km de caminhada pesada (ida e volta). Em breve voltarei lá e, espero uma grande pescaria.
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