Fly Caipira.
Pois bem, a internet é uma ferramenta fantástica. Pois alem de poder saber das notícias e novidades, na minha opnião, sua principal vantagem, é de adquirir e compartilhar conhecimento.
Ao ler alguns artigos, conheci uma modalidade que, casará muito bem com a proposta deste blog, que aborda a realidade do pescador de barrranco: trata-se do "Fly Caipira"!!
O conceito é simples: utilizando uma vara leve, molinete ou carretilha, consiste em utilizar um chicote com boia de arremesso e uma mosca para Fly. Tal chicote, pode ter de 1,5 m a 2 m de tamanho, onde o chicote deve ser preso na parte mais pesada da boia de arremesso e a mosca deve ser presa na extremidade do "leader/ chicote".
A função da boia, é permitir o lancamento da isca, já que não há uso da chumbada. A escolha da isca, vai de cada pescados, podendo ser a conhecida "porvinha" ou até mesmo spinners ou outra da prefencia (flyfishing). O trabalho da isca, vai ser de recolhimento, aí dependendo das ações dos peixes, continuo ou pausado.
O alvo vai variar, de acordo com o pesqueiro, mas adianto que pode ser indicado para lambaris e tilápias. Obviamente que, qualquer peixe pode entrar neste sistema.
Blog para os pescadores amantes da natureza. Um espaço para compartilhar dicas, técnicas, informações, mentiras. Todos tem liberdade de opnar e participar. Qualquer dúvida, podem me contatar pelo e-mail (edinaldopeska@gmail.com). Vamu Peská?
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Diferenciando Jundiá e Bagre...
Como diferenciar um jundiá de um bagre?
Bom, como são peixes da mesma família, com praticamente 100% de semelhança, um pequeno detalhe os distinguem: bagres tem o dorso mais claro, puxando para o amarelo e o jundiá, tem as costas mais escuras e alguns pontos escuros pelo corpo. Mas, indiferente de qual dos dois abocanhe a isca, o que é certo, é a emoção que estes peixes proporcionam. São muito fortes. Tamanha é minha admiração por este peixes, que nota-se pelo espaço que eles tem em minhas postagens.
Bom, como são peixes da mesma família, com praticamente 100% de semelhança, um pequeno detalhe os distinguem: bagres tem o dorso mais claro, puxando para o amarelo e o jundiá, tem as costas mais escuras e alguns pontos escuros pelo corpo. Mas, indiferente de qual dos dois abocanhe a isca, o que é certo, é a emoção que estes peixes proporcionam. São muito fortes. Tamanha é minha admiração por este peixes, que nota-se pelo espaço que eles tem em minhas postagens.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Cruzando gerações!!!
Primeiro dia do ano de 2013 e tambem, a primeira pescaria do ano. Levei meu sobrinho, Vinicius, para me acompanhar. A pescaria em si, não foi la das mais produtivas, mas conseguimos capturar jundias e lambaris. Mas, o mais importante, é fazer com que as crianças tomem gosto pela pescaria e principalmente, pelo pesque e solte: onde meu sobrinho perguntou, quando relatei das pescarias e peixes que pegava e soltava: "Tio, por que vc solta os peixes?" e eu: "Pra gente poder voltar várias vezes aqui e poder pegar eles denovo e maoires"... O olhar dele, brilhava a cada ação e peixe fisgado.
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